segunda-feira, julho 31, 2006

 

Primeiro dia útil em Dublin


Depois de tomar o café do albergue fui pra Lan House. O Luciano estava no MSN e marcamos de nos encontrar a tarde.
Passei numa espécie de banca de revistas, que também vende comida, pra perguntar como poderia ir a dois endereços de escolas de inglês. O caixa apelou para um guia de Dublin pra me explicar. Comprei o guia: €5,99. Caro, mas foi e será muito útil, pois tem mapas detalhados de toda a cidade. Encontrei as escolas e, pra minha decepção, pessoalmente os preços são os mesmos dos sites – não teve choro...
Fiquei andando pelo centro pra conhecer e coletar informações sobre os modelos de celular, câmeras digitais e MP3 com PenDrive disponíveis. Entrava em todas as lojas do gênero e pedia informações. Mas, na maioria das vezes, não entendia muito bem as respostas...
Encontrei com o Luciano e continuamos a andar pelo centro. Fomos até a escola dele, a Atlas Language School, para eu conhecer e pedir informações. Ele ficou na aula e eu vim embora morrendo de fome. Passei num McDonald's. Acreditem: minha primeira refeição “fora” foi num Mc. Os restaurantes daqui são muito caros! Qualquer um cobra, no mínimo, €9,00 por um “prato feito”. Só as lanchonetes têm custo razoável.
Para voltar pro centro peguei o Luas por €1,70.
Passei na Lan House pra falar pelo Skype com a Pati e fui pra casa, digo, pro albergue. Conversei um pouco com o Pablo, que estava no quarto. Ele havia lavado uma camisa azul e deixou numa cadeira para secar, só que estava bem molhada, escorrendo, e soltando tinta... Ele falou que não sabia como aquilo estava acontecendo, mas a camisa ficou ali mesmo, daquele jeito.
Choveu várias vezes durante o dia. Fez sol também.
Para saber mais sobre a Atlas Language School: http://www.atlaslanguageschool.com/


Essa é a fachada do albergue. A janela do meio, do último andar, é a do meu quarto.

 

Luas


Luas: bonde articulado movido a energia elétrica, implantado há uns dois anos em Dublin. Existem atualmente duas linhas, uma que vai do centro para o sul/sudeste da cidade e outra que também sai do centro, mas começa indo para oeste e depois toma o sentido sudoeste. Os trilhos têm trechos suspensos e outros no nível das ruas, onde lembram as canaletas dos ônibus biarticulados de Curitiba. As estações têm terminais de auto atendimento para a compra dos tickets. O preço depende da distância que será percorrida e a passagem tem data e hora de validade, já que é possível comprar pacotes para um dia, 7 dias ou um mês de uso. O maior preço é €2,50, que permite percorrer as duas linhas inteiras. O ticket não é exigido na entrada, pois o bonde conta apenas com o “maquinista” para trafegar. Mas, em qualquer estação, um fiscal poderá subir e solicitar os tickets válidos – o passageiro que não apresentar um, terá que pagar a multa de €128,00 ou encarar um processo judicial. O engraçado é que quando um fiscal entra no Luas, várias pessoas descem na mesma estação – por que será?
Para saber mais sobre o Luas: http://www.luas.ie.


Luas


domingo, julho 30, 2006

 

O desembarque


Eu e o Luciano chegamos na imigração, lá pelas 13:30h. O cansaço já era grande. Por causa do passaporte italiano passei mais rápido e fui na frente pegar as bagagens. Consegui perguntar para um funcionário do aeroporto em qual esteira estariam as malas do meu vôo. Ele respondeu falando e indicando a direção com uma mão e o número com a outra. E eu, pra mostrar que sabia falar inglês, falei: Three! Thank you! Hehe...
Logo o Luciano chegou e pegamos as malas. A bagagem dele dava a metade da minha – na verdade em nenhum dos 4 aeroportos pelos quais passei vi alguém com tanto volume! Começamos a procurar pelos locais onde deveríamos pegar nossos respectivos ônibus. Desta vez quem perguntou foi o Luciano, que fala inglês melhor, mas perguntou para um fiscal que ficou impressionado como o tamanho da bagagem – ficou perguntando o que eu iria fazer ali, quanto tempo ia ficar... Mas não deu continuidade ao interrogatório quando disse que era italiano.
Com alguma, digo, bastante dificuldade, peguei o segundo ônibus (linha 16A) que apareceu, pois no primeiro eu não conseguiria entrar. O trajeto foi tranqüilo e conversei com uma portuguesa que estava chegando na cidade para passear. Embora eu não soubesse onde era o ponto no qual deveria descer. Sabia apenas que era na O'Connell Street. Quando chegou a hora, pude ler o nome da rua em uma placa do ponto e percebi que as últimas pessoas que haviam subido no aeroporto (com malas) estavam descendo.
A primeira imagem que vi quando desci do ônibus foi uma torre gigante. Liguei para o Fábio e marcamos de nos encontrar justamente ali, no Spire. Ele foi comigo até o albergue (Abbey Court). Peguei um quarto com seis camas por €112,00 por semana. A vista do meu quarto é bem boa: a janela fica de frente para o principal rio da cidade, o Liffey. O Rio Liffey é uma das características geográficas da cidade de Dublin, e sofreu grandes trabalhos de regeneração, durante os últimos anos. Nasce na Sally Gap perto de Kippure no Condado de Wicklow, percorre 125 km e passa através do centro de Dublin, vem até à Baía de Dublin e finalmente ao Mar da Irlanda. Pena não estar com uma câmera pra registrar...
Seguimos para o apartamento do Fábio, passando pela ponte de pedestres mais antiga da cidade: a Há'Penny Bridge. Seu nome oficial é Ponte Wellington e foi inaugurada em 1816. É chamada de Há’Penny devido à cobrança de meio penny (Halfpenny) como pedágio até 1919. Esta foi a única ponte pedestre sobre o rio Liffey até ao ano 2000, quando foi construída a Ponte Millenium Bridge.
O Fábio preparou uma macarronada pro “almoço”. Voltando pro albergue, parei na Lan House (aqui eles chamam de Net House ou Internet Café) indicada pelo Fábio como de melhor relação custo/benefício da região e comprei logo 40 horas por €20,00. Comprei créditos do skype e fiz minhas primeiras ligações para o Brasil – pra a Pati e pra “casa”.
Já era umas 9 da noite e o sol ainda estava alto. No verão o sol se põe la pelas 10 da noite e nasce antes das 5 da manhã. No inverno os dias ficarão muito curtos!
Fui pro albergue e conheci dois dos meus companheiros de quarto (roommates), o Pablo (italiano) e o Vincent (Francês). Também tem um australiano, mas não estava por lá enquanto estive acordado. Tomei um banho e apaguei.
Para saber mais sobre o albergue Abbey Court: http://www.abbey-court.com/
Para saber mais sobre a Chillout Internet Café: http://lisa/


Base do Spire

Spire inteiro

Há'Penny Bridge


 

A viagem (Amsterdam - Dublin)


Perto das 12:50h, na hora de embarcar para Dublin, fui até o portão indicado no bilhete de passagem (D24) e recebi a informação que havia mudado para outro (D26). Fui até lá, mas estava deserto. Voltei ao D24 para perguntar novamente e agora falaram que eu deveria ir ao D28. Não sei se da primeira vez falaram errado ou eu é que havia entendido errado...
Chegando lá, perguntei ao último da fila se aquele era o portão de embarque para Dublin e ele confirmou. Então ele perguntou de onde eu era. Embora fosse oriental, depois que respondi que era do Brasil ele começou a falar em português... Ele também é brasileiro, e de Curitiba! Seu nome é Luciano, um dentista que quer dar a volta ao mundo, ficando por um tempo em cada lugar, trabalhando e estudando para conhecer a cultura de cada povo. Está começando pela Irlanda porque seu visto para a Inglaterra foi negado. Nossas poltronas também ficavam próximas – a dele era a 9D (corredor) e a minha a 9F (janela). Ao entrar no avião encontrei um polonês sentado na janela. Ele começou a sair da janela quando me viu chegando, mas logo disse a ele que eu poderia trocar de lugar. Então eu e o Luciano viemos conversando até Dublin. Trocamos nossos endereços de e-mail para manter contato.

Não pude ver a cidade do avião, pois a neblina estava muito densa. Mas, se tivesse visto, seria assim.


sábado, julho 29, 2006

 

Casamento Cadega e Veridiana


Este casamento acontecia enquanto estava sobrevoando o oceano Atlântico. Foi o primeiro evento social importante no qual não pude comparecer por causa da viagem... Outros provavelmente virão e, assim como desta vez, sentirei muito por não poder estar com pessoas que considero tanto. Abaixo está a mensagem que deixei para desejar felicidades ao casal:

Anderson e Veridiana,

Nossas vidas são formadas por decisões, pequenas ou grandes, tomadas todos os dias.
Mas algumas se destacam, porque são mais corajosas, mais audaciosas, e marcam nossas vidas com mudanças de direção ou realizações de sonhos antigos. Conscientemente ou não, pois nem sempre temos a verdadeira noção do seu reflexo no futuro.
Pois bem, um dia decidimos ser amigos, sem grandes pretensões. Em outras ocasiões optamos por dar continuidade ao companheirismo, mesmo quando pensamentos diferentes separavam-nos momentaneamente ou a distância diminua a freqüência dos contatos. Por sorte, já não é recente a percepção da importância daquela primeira decisão, e fazemos questão de fortalecer cada vez mais a amizade e os desejos de sucesso entre nós.
Então, que a união deste dia seja a decisão mais certa, melhor e mais importante das suas vidas!
Parabéns pelo casamento! E que tudo se realize!

Juke, Pati e os eternos amigos da Turma do Ssão

(quem puder contribuir com uma boa foto dos noivos, por favor envie para o meu e-mail)

 

A viagem (São Paulo - Amsterdam)


Bom, dentro do avião da KLM já perto das 18:35h, a novidade era o tamanho e a língua, pois a tripulação já não falava português – me senti fora do Brasil. Quando achei minha poltrona (37D), um português pediu para eu trocar de lugar com ele (16G). Ambos ficavam no corredor, mas a dele ficava mais próxima da janela, mais na frente. Resolvi fazer a troca e acertei. Viajei ao lado de uma brasileira que mora na Holanda com a família. Seu marido e seus filhos também estavam no avião, em acentos próximos. Ela falou bastante sobre a Holanda e a Europa, aumentando minhas expectativas... Quem sabe, depois que a Pati vier, nos mudamos para a Holanda... hehe
Comecei a praticar meu inglês com as aeromoças, escolhendo o que comer ou beber, pedindo ou perguntando... Acho que não fui muito bem, pois o sotaque holandês não é fácil de entender... É bem diferentão!
Quando cheguei em Amsterdam, mais ou menos as 11 horas da manhã, fiquei impressionado com o tamanho do aeroporto! Andei uns 20 minutos para ir do portão onde desci até o portão de embarque do próximo vôo. Dei uma olhada nas câmeras fotográficas das lojas Duty Free e gostei dos preços, mas não quis me precipitar na compra.


Amsterdam


 

A viagem (Curitiba – São Paulo)


Com o coração apertado pela despedida, fiz minha primeira decolagem, no aeroporto de Curitiba. Ao mesmo tempo estava faceiro, pois os planos começavam a se concretizar e tudo já era novidade. Desde os jornais gratuitos disponíveis no túnel de acesso ao avião, até o folder explicativo com as regras de segurança e as dicas em caso de acidente, passando pela sensação de sair do chão e o lanchinho a bordo, por exemplo. Sem contar a aterrissagem em São Paulo, menos confortável do que era esperado.
Minha poltrona ficava na janela (9F) e o tempo estava ótimo, o que tornou o vôo sobre a Serra do Mar e o litoral do Paraná fantástico! Pude ver Paranaguá e a Ilha do Mel perfeitamente!
Chegando em São Paulo, por volta das 14 horas, fui procurar a esteira onde pegaria a minha bagagem... Achei fácil, pois adotei a técnica de seguir outros passageiros. Ah, também aprendi a diferenciar os passageiros de primeira viagem: são os que carregam as maiores bagagens de mão. A minha era a maior de todas...
Depois de pegar as malas fui ligar pro Tinéis, que tentaria ir até o aeroporto para me fazer companhia. Em seguida procurei o balcão da KLM, empresa pela qual voaria até Dublin. Achei, mas ainda estava sendo montada. Fui um dos primeiros a chegar, mas era a fila errada – destinada apenas aos passageiros das classes executiva e primeira. Quando descobri isso, a fila da classe econômica já estava fazendo curva...
O Tinéis chegou com um amigo, o Ernani, e fomos tomar um café, agora só com a “malinha” de mão. Foi uma ótima oportunidade pra falar do passado e dos planos para o futuro. Passado com boas histórias pra contar e futuro com perspectivas de outras... As únicas fotos da viagem foram feitas nesse momento.

Porto de Paranaguá

Juke e Tinéis no aeroporto de Guarulhos


 

O embarque

Depois de praticamente não dormir durante a última noite no Brasil, pois precisava concluir a arrumação das malas, chegamos no tempo certo no aeroporto. Também graças à ajuda que tive da Pati e da mãe, principalmente para colocar as coisas nas malas, embalando e identificando-as.
A partir da chegada no aeroporto um friozinho na barriga começou a aparecer... A ficha estava caindo...
Foram comigo até o aeroporto a mãe, o pai, a Dani e, é claro, a Pati. O Fábio e a Fabiana também foram lá para a última despedida.
A surpresa do dia foi que o Saci e a Raquel também foram. Acho que eles queriam se certificar que realmente estariam livres de mim... Foi a terceira vez que me despedi deles. Trouxeram um CD com as fotos do Bar Brahma e alguns bônus (fotos colecionadas ao longo dos quatro anos de faculdade).
Chegou a hora difícil: os últimos abraços... E o último beijo na Pati... Até o próximo reencontro... Entrei logo na sala de embarque pra tristeza não superar a euforia...
Acabamos até esquecendo de registrar o momento... Na hora da decolagem (13:05h) a Pati fotografou o avião.


Estão me vendo acenando na janela?


sexta-feira, julho 28, 2006

 

Correria em Curitiba


Assim como fiz em Irati, planejava passar na casa das pessoas mais próximas de mim pra dar um abraço. Até aluguei um carro (sim, vendi meu carro) pra dar conta dos últimos compromissos, mas mesmo assim não deu. Então deixo aqui o meu abraço ao Nono e à Nona, que estavam em Guaratuba, aos tios e a todos os primos. Consegui dar um abraço no tio Luir, na tia Eleonora e no primo Igor, o que me confortou...
Obrigado a todos pelas manifestações de apoio! Nem todos conseguiram falar diretamente comigo, mas recebi seus recados e fiquei muito feliz pela torcida!

Essa foi a surpresa boa no final do dia: a Carol e a Mi vieram trazer dois presentes: um porta-retratos com a foto acima e um cachecol. Obrigado ao pessoal da FAE!

quinta-feira, julho 27, 2006

 

Despedida em Curitiba (Bar Brahma)

Os planos para as despedidas em Curitiba eram perfeitos: pretendia reunir um grupo de amigos em cada dia, começando uma semana antes da viagem... Mas, é lógico que não deu certo. Acabei reunindo todos os grupos de amigos num só lugar, no mesmo dia, aproveitando os preparativos que a Janete já estava fazendo para reunir os amigos da Dairitsu. Até o aviso foi em cima da hora (hoje de madrugada), tanto que alguns só viram o e-mail depois do evento. Desculpem-me!
Contudo, foi ótimo receber o carinho dos que puderam comparecer. Inclusive alguns com quem não encontrava pessoalmente há bastante tempo. Foi uma noite ótima! Só por estas despedidas já está valendo a pena viajar...

Valeu pessoal! Desejo tudo de bom pra vocês também!
Para saber mais sobre o Bar Brahma: http://www.descubracuritiba.com.br/bares/390/







 

Despedida em Curitiba (Bar Brahma) (...continuação)






quarta-feira, julho 26, 2006

 

Despedida (Nono)


Pretendia terminar os preparativos para a viagem, incluindo a organização das coisas que ficariam no Brasil, uma semana antes do embarque. Porém, como vocês (e até eu mesmo) poderíamos imaginar, o cronograma atrasou. Uma sucessão de adiamentos (alguns intencionais, outros inevitáveis), somados às novas providências necessárias, fizeram da última semana no Brasil a mais tumultuada do ano, pelo menos até agora. Acabei adiando boa parte do que queria ter feito pra daqui uns dois aninhos... A pior conseqüência foi o tempo reduzido que pude dedicar às pessoas, seja respondendo adequadamente aos e-mails, seja despedindo-me pessoalmente de todos.
Procurei passar na casa de algumas pessoas mais próximas: meus tios, meus primos, alguns amigos... E também na casa da Nona e do Nono. Esta última foi a despedida mais difícil...


terça-feira, julho 25, 2006

 

Despedida em Irati (chácara dos Panka)

É incrível como o apoio dos amigos faz diferença nessas horas!
Muitos amigos iratienses compareceram e manifestaram sua torcida para que tudo desse certo. Procurei aproveitar cada minuto para falar com todos, pois sabia que aquele seria o último encontro pessoal antes da viagem. O evento teve até discurso!
Já há algum tempo sinto não poder conviver mais com os amigos que podem contar boa parte da história da minha vida. Gostaria de poder encontrá-los pelo menos uma vez por semana, como os que moram em Irati fazem... Porém estou fazendo uma escolha que me leva pra mais longe ainda. Mas preciso ir. Talvez pra valorizar ainda mais a sorte de ter os amigos que tenho...
Enfim, obrigado a todos pelos desejos de felicidades! Obrigado ao Pesco pela ajuda com os preparativos. Obrigado ao Nilo pela atenção dedicada à churrasqueira. Obrigado ao BeiSSo, que além de também ser assador, doou o carneiro pra turma. Obrigado às que ajudaram a lavar a louça (foram tão rápidas que nem vi quem eram). E obrigado à Pati, minha noiva, por ter agüentado a minha preocupação com os preparativos e a conseqüente ausência.

Nilo, Nando, Juke, Pesco, Batora e Cholo

Carminho, Nilo, Bernardo, Juke, Lincoln, Xuminga, Sérgio, Jonas e Carlinhos (agachado)

Del, Beronha, Duda, Juke, João, Larissa, Diliane, Cojo e Marcos (agachado)

Leilane, Gisely, Karen, Juke, Pati, Lídia, Janete, Michele, Denise e Thuane

Juke e Junho


 

Despedida em Irati (chácara dos Panka) (...continuação)


Beisso, Junho, Beronha e CUrtina

Cadega, Veridiana, Juke e Pati

Carneiro

É nóis no Corcel


sábado, julho 22, 2006

 

Noite Italiana

Hoje estive em dois eventos.
No almoço e à tarde a festa dos 30 (aniversário do Junho) estava ótima. Foi uma excelente oportunidade para reencontrar pessoas que não via há tempos e falar sobre a época do cabelo comprido. Ao mesmo tempo foi uma despedida... A noite a festa foi no pavilhão da igreja da comunidade do Pinho de Baixo. O grupo, liderado pela minha madrinha Edite Grocholski e seu amigo Edson Moro, que procura manter as tradições italianas entre os moradores daquele lugar, promoveu um jantar típico, com polenta, macarronada, frango e salada. Acompanhado com vinho produzido na região. O folclore também esteve presente, caracterizando ainda mais o evento. Foi muito bom estar com minha família neste, que foi o meu último final de semana no Brasil antes da viagem. Bom também encontrar parentes distantes num lugar que lembra minha infância...









quarta-feira, julho 19, 2006

 

Despedida FAE (Jokers Pub Café)

Aproveitando que o Gustavo, namorado da Pauline, substituiria o baterista oficial da banda Lord Black no Jokers, chamei o pessoal da FAE para uma despedida.
Apesar de organizado na última hora, muitos puderam comparecer e curtir um ótimo som, num dos melhores bares de Curitiba – bem no estilo que encontrarei na Irlanda.
Fui muito bom poder vê-los, meus amigos!
Obrigado a Carol pela dica!
Desejo a todos a mesma felicidade desejada a mim! Valeu!
Para saber mais sobre o Jokers: http://jokerspubcafe.com.br


Pauline, Juke, Ju, Shiba, Carol, Eva, Viviane


segunda-feira, julho 17, 2006

 

Criação do Blog


Nunca havia pensado em fazer um blog, até alguns dias atrás. Agora creio ser esta a maneira mais prática de mandar notícias da viagem pra Irlanda, sem esquecer de ninguém, contando inclusive alguns detalhes. Então pretendo deixar aqui um relato de tudo que me espera no velho mundo. Sintam-se à vontade para fazer comentários, tirar sarro, dar dicas e até fazer perguntas sobre mais detalhes que por ventura tenha esquecido de contar. Não sei se conseguirei, mas pretendo atualizar todos os dias.


This page is powered by Blogger. Isn't yours?